“A arte pode mudar as pessoas”, declara aluno sobre oficina de grafite

Forma de manifestação artística em espaços públicos, o grafite também ganhou vez na segunda temporada do Festival Tô Ligado Na Energia. Os alunos do Colégio Estadual Helena Celestino Magalhães foram os primeiros, da edição de 2017 do projeto, a realizar essa atividade. Dedicados e sempre atentos as novidades, os estudantes deram um show no resultado final do aprendizado.

Satisfeitos com as dúvidas esclarecidas sobre a diferente entre a arte e a pichação, vista como ato de vandalismo, os componentes de cada equipe vibraram com a experiência. “Foi uma experiência ótima! Gostei Muito! Acho que poderíamos fazer mais vezes esses grafites em outros lugares, para mostrar que a arte pode mudar as pessoas”, relata o aluno Pedro, integrante da equipe Amarelo.

“Achei muito interessante e adorei os professores. Aprendi que não pode usar o grafite como ato criminoso. Foi ótimo fazer essas obras de artes no colégio. Para nós, alunos, aprender a principal diferença entre a pichação e escrita, enquanto o grafite está diretamente relacionado à imagem, é bonito demais. A prefeitura deveria aderir a ideia de ter grafites nas principais avenidas de Salvador e outras cidades e regiões”, acrescenta o estudante Ítalo Santos, componente da equipe Azul.

Já para Helder Silva, da equipe Verde, o que chamou a sua atenção foi a importância do uso da imaginação na hora de grafitar. “Foi legal e eu gostei bastante. Sempre fui interessado em aprender a grafitar por conta de ser uma arte que pode ser feita de várias formas diferentes. A diferença é que o grafite é uma arte baseada em desenhos de diferentes formas, já a pichação é um ato de vandalismo”, contou.

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Post Author: Lucas Pitangueira

Jornalista e baiano.

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